A Polícia Civil finalizou o inquérito sobre o trágico assassinato de Adriana Oliveira, trazendo à tona os indícios que envolvem seu marido, Valdiley, e seu sogro, Antônio do Zico, além do atirador João Batista. O crime foi qualificado como feminicídio.
Segundo as investigações, Valdiley estava com Adriana no momento em que o crime ocorreu, mas ele omitiu informações cruciais à polícia, reconhecendo o atirador mas não relevando essa informação. Essa omissão comprometeu o início das investigações e, consequentemente, resultou em seu indiciamento juntamente com seu sogro, que foi implicado após a polícia descobrir áudios em que Adriana expressava temor em relação a ele.
João Batista, o executor apontado, foi preso no dia 28 de março, em Paraibano. Com um mandado de prisão em aberto por outro homicídio, ele já é investigado por várias outras mortes com características similares a de pistolagem no Maranhão. O caso, agora sob a jurisdição do Ministério Público, determinará se uma denúncia formal será apresentada contra os indiciados.