No último mês, a cidade de Imperatriz foi abalada por um trágico incidente envolvendo o envenenamento de um ovo de Páscoa, resultando na morte de duas crianças. O caso agora está sob investigação e novas informações foram reveladas após análises toxicológicas.
O Instituto de Criminalística de Imperatriz (ICRIM) divulgou que o ovo de Páscoa consumido pela família foi adulterado com um pesticida extremamente tóxico. Essa confirmação foi feita pelo governador do estado, Carlos Brandão (PSB), em postagem nas redes sociais. O uso dessa substância ilegal levantou sérias preocupações sobre a segurança dos alimentos e o impacto potencial de produtos químicos nas vidas das pessoas.
Acendeu-se o inquérito, e os resultados foram encaminhados à justiça. A principal suspeita, Jordélia Pereira Barbosa, foi presa em Santa Inês e está sob custódia na unidade prisional feminina de Pedrinhas, em São Luís. Ela enfrenta charges de duplo homicídio qualificado, tentativa de homicídio, e falsidade ideológica. A provação da culpa por parte da justiça se torna um desdobramento importante na luta por justiça para as tragicamente afetadas, Luis Fernando Rocha Silva, de 7 anos, e Evillyn Fernanda Rocha Silva, de 13 anos, cujas vidas foram perdidas devido a esse ato deplorável.